24/02/10

DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2010-15.30H

PAVILHÃO JACINTO CORREIA

LAGOA AC X C.C.R.ALTO MOINHO



QUARTA FEIRA,24 DE FEVEREIRO DE 2010-20H
PAVILHÃO DE VENDAS DE AZEITÃO


UNIÃO E PROGRESSO X C.C.R.ALTO MOINHO"B"
(JOGO EM ATRASO)



DOMINGO,07 DE MARÇO DE 2010,15.00H
PAVILHÃO REIS SILVEIRA


C.C.R.ALTO MOINHO"B" X CDE CAMÕES

RESULTADOS 21/02/2010

C.C.R.ALTO MOINHO - 33 BENAVENTE - 36


MARCADORES:

RICARDO COELHO - 7
DIOGO OLIVEIRA - 5
RUBEN SÁ - 5
LUIS CORTEZ - 5
DIOGO M . OLIVEIRA - 4
LUIS MARQUES - 3
DANIEL INACIO - 2
ANTONIO CORTEZ - 1
ALEXANDRE - 1

15/02/10

PROXIMOS JOGOS

JUVENIS -CAMPEONATO NACIONAL-2ª FASE
DOMINGO,21 DE FEVEREIRO DE 2010,15HORAS
PAVILHÃO MUNICIPAL DO ALTO DO MOINHO

C.C.R.ALTO MOINHO X  A.D.C.BENAVENTE


JUVENIS -CAMPEONATO NACIONAL- FASE COMPLEMENTAR
DOMINGO,21 DE FEVEREIRO DE 2010,11HORAS
PAVILHÃO MUNICIPAL DE VENDAS DE AZEITÃO

UNIÃO E PROGRESSO X C.C.R.ALTO MOINHO "B"

08/02/10

Resultados 7/2/2010

Vela Tavira - 27   C.C.R.Alto Moinho - 23

Marcadores:

Antonio Cortez:  6
Ruben Sá:           5
Daniel Inacio:      4
Diogo M.Oliveira 4
Luis Marques:      2
Wilson Sanches:  1
Mario Santos:      1

C.C.R.Alto Moinho"B" - 18   Samora Correia - 38

02/02/10

PROXIMOS JOGOS

DOMINGO,7 DE FEVEREIRO DE 2010, 17 HORAS
PAVILHÃO MUNICIPAL DE TAVIRA
JUVENIS "A"

C.VELA TAVIRA X C.C.R.ALTO MOINHO


DOMINGO,7 DE FEVEREIRO DE 2010, 11 HORAS
PAVILHÃO REIS SILVEIRA
JUVENIS "B"

C.C.R.ALTO MOINHO X NA SAMORA CORREIA

RESULTADOS 31/01/2010

C.C.R.ALTO MOINHO - 28   SALVATERRA DE MAGOS - 28
MARCADORES:

RUBEN SÁ -                8
RICARDO COELHO - 4
DIOGO OLIVEIRA -   4
ANTONIO CORTEZ - 4
DANIEL INACIO -       3
DIOGO M.OLIVEIRA- 3
LUIS MARQUES -       1
MARIO SANTOS -      1

01/02/10

Gelo ou Calor?

Na maioria das lesões ou contusões musculoesqueléticas, o gelo ou calor são de fácil aplicação, entretanto, devemos observar algumas questões importantes. Quando devemos utilizar o gelo e quando se deve iniciar o tratamento com calor?
Em geral nas lesões agudas, o gelo é preponderante, principalmente se houver derrame ou edema. O calor deve ser aplicado quando não houver mais o edema, ou na fase crônica da lesão, e seus objetivos são: aumento do fluxo sanguíneo e da temperatura muscular, provocando analgesia e aumento da nutrição celular. Devemos considerar que, nas lesões musculares, como contusões simples, ou nas contraturas, o calor vai responder melhor que o gelo, pois o calor provoca vasodilatação e irá, com a chegada de nutrientes e do oxigênio, reparar mais rapidamente a lesão, diminuindo a contratura. Com o gelo é diferente, pois uma vasoconstrição é provocada, reduzindo as necessidades metabólicas na área e aumentando o nível de contração.
MODALIDADES DE CALOR PROFUNDO
• Ultra-som: vibração acústica provocada por voltagem oscilatória de alta freqüência, que passa por um cristal de quartzo, provocando um efeito, pizoelétrico. O ultra-som, em geral, deve ser utilizado em áreas menores. Possui um efeito térmico: modo contínuo e um efeito mecânico: modo pulsátil. A fonoforese é um processo pelo qual, através do ultra-som, utiliza-se medicamento para transferência aos tecidos.
• Diatermia por Ondas Curtas: O calor penetra profundamente neste método, devendo ser utilizado quando a lesão for numa área mais extensa.
Indicado em:
Estiramentos musculares, contusões, entorses, tendinites, tenossinovites, bursites, pontos gatilhos miofasciais, etc.
MODALIDADES DE CALOR SUPERFICIAL
• Bolsa de água quente;
• Microondas;
• Banho de parafina;
• Infravermelho.
CRIOTERAPIA (GELO)
Principal aplicação, tratamento imediato de lesões agudas e subagudas musculoesqueléticas, para resfriar os tecidos profundos pela vasoconstrição e, redução de edemas e hemorragias. As ferramentas da crioterapia incluem: compressa de gelo, turbilhão frio, turbilhão com gelo, massagem com gelo, spray frio e banhos de contraste.
A primeira sensação é de frio, seguida pela sensação de picada, depois de queimação ou dor e, por fim, de dormência. O tempo máximo para a sensação desta seqüência é em torno de 15 minutos, onde ocorrerá uma vasodilatação reflexa dos tecidos profundos, denominada resposta secundária. Os autores divergem quanto ao tempo mínimo e máximo de aplicação, entretanto, estima-se, que 30 minutos até 1hora pode ser um tempo razoável de aplicação, dependendo da natureza da lesão, caso clínico e individualidade biológica, devendo seguir criteriosamente a indicação de seu fisioterapeuta. Pode-se utilizar por vários períodos durante o dia, devendo para o caso observar um intervalo razoável. O gelo também pode ser utilizado na fase crônica substituindo o calor, se alterações importantes ainda persistirem. O gelo pode ser utilizado também, antes da realização de exercícios terapêuticos.
Indicado em:
• Tratamento imediato nas principais lesões do esporte;
• Para reduzir edema;
• Analgesia;
• Como pré-cinético;
• Na maioria das lesões por overuse ou sobrecarga.
Contra-indicado em:
• Doença vascular periférica;
• Fenômeno de Raynaud (espasmo arterial);
• Sensibilidade aumentada com o frio;
• Alergias ao frio;
• Alguns distúrbios reumatológicos.

A conduta do árbitro

Nos últimos anos, o andebol foi das modalidades que mais cresceu em Portugal, sendo na minha perspectiva, aquela que maior margem, ainda tem para evoluir, isto se, todas as restantes entidades envolvidas, também evoluírem.
Tais evoluções, podem permitir, que este fantástico desporto, possa adquirir um tratamento científico, exigindo, consequentemente, uma actuação mais activa de profissionais cada vez mais qualificados, que possam actuar em todas estas áreas, na obtenção de melhores resultados.
Diversas pessoas envolvem-se cada vez mais, no quotidiano do andebol, desde atletas, treinadores, preparadores físicos, fisioterapeutas, médicos, dirigentes, todos, ou quase todos, comungam da mesma paixão pela modalidade.
As competições e os jogos são cada vez mais equilibrados, neste contexto, o árbitro assume um papel decisivo, sendo ele, o mediador dos “confrontos” entre os clubes nos diversos campeonatos.
No desempenho de suas funções, o árbitro deverá sempre proceder com imparcialidade, independência, competência e discrição.
É extremamente importante, proteger a integridade do árbitro, quer dentro, como fora da superfície de jogo. Embora, o árbitro esteja consciente das suas responsabilidades, deverá estar igualmente preparado, para manter o respeito entre os outros intervenientes no jogo e sobretudo fora dele! Isto implica, nunca expressar a sua opinião, sobre jogadores e clubes, tendo consciência, que a sua imagem, está sujeita ao julgamento dos outros.
Assim sendo, a regra essencial que o árbitro deve ter, quando escolher envergar por tal actividade, é ter a plena noção, que terá capacidade para cumprir sua tarefa com total imparcialidade, pois nisto, reside a seriedade e a confiança dos restantes protagonistas do jogo.
O árbitro, deve sempre tomar decisões justas e correctas de acordo com as leis do jogo. Nesta mesma perspectiva, deve possuir um perfeito conhecimento destas, além de ser importante, que possa dedicar à arbitragem, algum tempo por semana, para o desenvolvimento de sua condição física e técnica.
Esta sintonia dentro do jogo, implica a interpretação uniforme das regras é determinante para uma arbitragem eficaz. Contudo, a consistência de um árbitro em vários jogos ao longo da época, é igualmente importante. Um bom árbitro, aplica as regras correctamente jogo após jogo e não apenas quando é alvo de pressões, ou quando sente que está a ser observado.
Muitos áritros são inconsistentes, porque não conseguem aplicar correctamente as leis de jogo, por falta de interpretação destas, tal como outros, não têm o posicionamento correcto na superfície de jogo. Contudo, isto também é fruto da precária formação, dada nos cursos, onde a falta de aulas práticas é uma grande evidência.
Outro requisito para alcançar um alto nível de consistência, implica ter uma forte capacidade mental e emocional. A arbitragem consistente, requer um estado mental estável. Oscilações no desempenho encontram-se frequentemente relacionadas com questões de foro psicológico.
Para finalizar, apesar de a arbitragem implicar cuidados éticos, conhecimentos técnicos e uma óptima condição física, ser árbitro… ou melhor, ser um bom arbitro, é definitivamente uma arte.
E a arte evidenciada por um árbitro no ambiente da competição depende, em grande medida, das suas qualidades pessoais.